Futebol e Arte

Nesta semana começou a fase de quartas de final da Copa Libertadores da América. Na fase de oitavas de final efetuei a mesma análise, onde as maiores probabilidades se concretizaram.  Considerando os jogos disputados à partir de 2005, quando começou a ser considerado o gol qualificado como critério de desempate, segue abaixo um apanhado geral das quartas de final: Classificação mandante jogo 1:  38% Classificação mandante jogo 2:  62% Jogos decididos nos pênaltis:  17% Em comparação com as oitavas de final, nas quartas aumenta o número de classificados que jogam como mandante o segundo jogo, como também aumenta o número de decisões por pênaltis. Segue abaixo as probabilidades de classificação após os jogos de ida: Atlético Tucumán 0 x 2 Grêmio Colo Colo 0 x 2 Palmeiras 02 jogos  04% dos jogos das quartas de final Nos dois jogos o mandante do jogo 2 se classificou. Devido a apenas dois jogos com este resultado, não há como definir probabilidades.

Na semana passada começou o programa eleitoral na TV e no rádio e em quase todos os programas a palavra gestão foi repetidamente mencionada. Também temos ouvido muito este termo no segmento esportivo, principalmente a falta de uma gestão eficiente. Gestão pode ser definida como o atingimento de metas e objetivos com recursos limitados com e através das pessoas. A meta do trabalho gerencial é fazer com que as pessoas executem o que o gestor determina de uma forma eficiente. Na gestão esportiva o recurso de maior valor são as pessoas. As mudanças da atualidade em termos de tecnologia e globalização do mercado de trabalho são grandes desafios para os gestores, portanto é necessário muita flexibilidade e agilidade para se adaptar às constantes mudanças que também impactam na gestão esportiva. Essa pequena introdução é importante como ponto de partida para avaliarmos o atual momento da gestão esportiva no Brasil. Temos percebido um movimento positivo de mudanças, com mais profi